1 de agosto de 2016

UPA de Codó tem mais 420 mil atendimentos em seis meses

Upa CodóDurante o primeiro semestre de 2016, a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Codó registrou 421.457 atendimentos. Além dos atendimentos em clínica médica e pediatria, a UPA oferece à população exames laboratoriais, raio-X e eletrocardiograma.

De acordo com o secretário de Estado da Saúde, Carlos Lula, o grande número de atendimentos realizados é fruto da dedicação e do compromisso do governo e dos profissionais da área da saúde. “Desde o início da gestão, o governador Flávio Dino vem investindo na reestruturação da rede de saúde do estado”, explicou.

Ele ainda observou que o intenso trabalho é resultado do comprometimento dos funcionários em oferecer serviços dignos para a população. A unidade do município atende especialmente os 130 mil habitantes, mas também recebe pacientes de cidades vizinhas como Coroatá e Timbiras.

Conheça a Unidade de Pronto Atendimento

A UPA em Codó, de porte II, conta com salas de inalação, medicação adulta, medicação infantil, sutura, sala de coleta de material para realização de exames, sala de observação pediátrica, sala de observação adulta e semi-intensiva. A unidade possui ainda 15 leitos: três de Observação Pediátrica, oito leitos de Observação Adulta e quatro leitos de Observação Adulta. A UPA conta, também, quatro consultórios, sendo dois clínicos e dois pediátricos.

Trabalham na unidade de saúde 163 profissionais, incluindo médicos, enfermeiros, assistentes sociais, fisioterapeutas, farmacêuticos e técnicos. Dentre os 21 médicos especialistas oferecidos pela UPA estão dermatologista e cardiologista. Também trabalham no local dois profissionais médicos intensivistas e um cardiologista, que atuam diretamente na sala vermelha.

O diretor-geral da UPA de Codó, Antonio de Pádua Braúna, destacou que a unidade é referência no município. “Trabalhamos com dedicação para oferecer o melhor para a população. Os pacientes são acolhidos, ouvidos sobre sua necessidade de atendimento, cadastrados, recebem uma classificação de risco e aguardam o atendimento médico. Quando necessário, oferecemos também suporte às famílias dos pacientes”, afirmou o diretor.

Daucyana Castro